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sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Batpiada

O que faz você feliz?



A lua, a praia, o mar,
Uma rua, passear …
Um doce, uma dança, um beijo,
Ou goiabada com queijo?

Afinal, o que faz você feliz?

Chocolate, paixão,
dormir cedo, acordar tarde,
Arroz com feijão, matar a saudade…

O aumento, a casa, o carro que você sempre quis,
Ou são os sonhos que te fazem feliz?

Dormir na rede, matar a sede, ler…
Ou viver um romance?

O que faz você feliz?

Um lápis, uma letra, uma conversa boa,
Um cafuné, café com leite, rir à toa...
Um pássaro, um parque, um chafariz...
Ou será um choro que te faz feliz?

A pausa pra pensar,
Sentir o vento, esquecer o tempo
O céu, o sol, um som
A pessoa ou o lugar?

Agora me diz..
O que faz você feliz?”

Arnaldo Antunes

Não comemore antes do tempo...



Pelas oitavas da Copa do Rei (no Marrocos) uma cena engraçadíssima ganhou o mundo: em uma disputa de pênaltis entre o Maghreb de Fès e o FAR de Rabat, o goleiro do segundo aprendeu da pior forma possível que não basta só defender a penalidade, mas também comemorar na hora certa.
Khalid Askri saltou bem para pegar a cobrança do jogador do Maghreb. Cheio de si, levantou rapidamente e foi comemorar com a galera. Bateu no peito, deu beijo no escudo do clube... mas tinha um pequeno problema: a bola não tinha parado de se mover, e foi morrer dentro do gol!
Além da gafe, o goleirão teve que engolir a eliminação do FAR por 7 a 6. Que dureza de lição, hein? 

Matéria Yahoo - 09/10/10

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Pegadas na areia.



Uma noite eu tive um sonho... 

Sonhei que estava andando na praia com nosso Senhor e no céu, passavam cenas da minha vida. 

Para cada cena que passava, percebi que eram deixados dois pares de pegadas na areia: um era meu e o outro era do Senhor. 

Quando a última cena passou diante de nós, olhei para trás, para as pegadas na areia e notei que muitas vezes, no caminho da minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Notei também que isso aconteceu nos momentos mais difíceis e angustiosos do meu viver. Isso me aborreceu deveras e perguntei então ao Senhor: 
- Senhor, tu me disseste que, uma vez que resolvi te seguir, tu andarias sempre comigo, em todo o caminho. Contudo, notei que durante os piores momentos de minha vida, havia apenas um par de pegadas na areia. Não compreendo porque nas horas em que eu mais necessitava de ti, tu me abandonastes.

  Nosso Senhor me respondeu:
- Meu querido filho. Jamais eu te deixaria nas horas de provas e de sofrimento. Quando viste, na areia, apenas um par de pegadas, essas eram as minhas, pois foi exatamente nesse momento em que em meus braços eu te carreguei.

Do livro "Pegadas na areia" - Margareth Fishback Powers